Exemplos de jogos criados por uma única pessoa (ou quase isso)

Ao olharmos para um jogo finalizado, nos perguntamos: quantas pessoas foram necessárias para tornar aquilo possível? Entretanto, temos muitos jogos criados por uma única pessoa, desempenhando diversas funções.  Ninguém pode dizer que é fácil. Dentro do universo dos jogos indies, temos diversos exemplos de jogos criados por uma única pessoa ou por uma equipe muito pequena, provando que nessa indústria sim, tudo é possível.  Confira alguns exemplos de jogos em que os desenvolvedores trabalharam sozinhos ou com uma equipe muito pequena: CELESTE De um protótipo criado para ser apresentado em uma game jam para uma das maiores referências em qualidade de jogos indie e de plataforma dos últimos tempos. Os desenvolvedores Noel Berry e Maddy Thorson desenvolveram o jogo e o estúdio brasileiro MiniBoss cuidou da direção de arte.  Celeste leva o jogador a conhecer a história da protagonista Madeline, que está decidida a escalar a montanha Celeste, cheia de desafios mortais, explanados em uma jogabilidade difícil. Os diálogos sobre saúde mental e autoconhecimento com os NPCs é o que torna a narrativa envolvente.  A força do jogo foi provada em 2018, quando venceu os prêmios de Jogo Mais Impactante e Melhor Jogo Independente no The Game Awards. Além disso, concorreu na categoria Jogo do Ano com gigantes como God Of War e Red Dead Redemption II.  STARDEW VALLEY O queridinho simulador de fazenda foi criado unicamente por Eric Barone. O nível de detalhes gráficos e mecânicas revolucionaram a indústria indie, tanto em qualidade, como em engajamento da comunidade, principalmente com a adição de mods, que contabilizaram milhões de downloads.    UNDERTALE Um dos melhores RPG indies desenvolvido nos últimos anos, Undertale foi criado por Toby Fox. No jogo, controlamos uma criança que caiu em uma caverna e ultrapassou uma barreira mágica. O objetivo é trazê-la de volta à superfície, derrotando os monstros que surgem e tomando decisões morais que definem os rumos da história.  Além de ser incrível no quesito de jogabilidade e ter uma narrativa profunda e complexa, Fox também se superou criando uma trilha sonora icônica, tornando o jogo um clássico.    TETRIS Falando em clássico, quem nunca jogou ou pelo menos ouviu falar em Tetris? Esse jogo de quebra-cabeças, que figura em diversos outros elementos da cultura pop, foi desenvolvido pelo russo Alexey Pajitnov, enquanto trabalhava na Academia de Ciências de Moscou.  Os gráficos simples e a jogabilidade intuitiva e viciante tornaram Tetris um jogo inesquecível, mesmo 40 anos após seu lançamento.    PAPERS, PLEASE Lucas Pope lançou em 2013 o aclamado Papers, Please, um jogo com visual retrô lembrando muito os clássicos 8 bits, em que o jogador se coloca na pele de um agente de imigração de um país fictício, recebendo diferentes missões a cada dia, como verificar validade de vistos e banir invasores que tentam ultrapassar a fronteira de modo ilegal.    Ficou animado para desenvolver seu próprio jogo, mesmo que sozinho? Na Gamescola oferecemos cursos para que você aprenda a desenvolver do zero e começar a criar suas próprias histórias. Conheça o curso que mais se encaixa com você aqui. 

Jogos e meio ambiente: qual a relação?

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Você já pensou no impacto ambiental dos videogames? À medida que a conscientização ecológica ganha espaço na mídia, refletir sobre a relação entre jogos e meio ambiente se torna cada vez mais urgente. Afinal, como esse universo digital pode influenciar nosso mundo físico? IMPACTO AMBIENTAL  Um dos problemas ambientais que mais impactam a sociedade é a produção em massa de lixo, principalmente do lixo eletrônico. Todos os anos, o mundo produz mais de 53 milhões de toneladas, e descarta a maior parte de forma inadequada.  A necessidade da atualização de consoles, computadores e periféricos agrava ainda mais esse problema. Muitas empresas produzem dispositivos com vida útil curta e custo reduzido, o que leva consumidores a optar por novos produtos em vez de consertar os antigos. Além disso, a fabricação desses equipamentos exige grandes quantidades de energia e gera emissões de CO2, contribuindo para as mudanças climáticas. Outro fator preocupante é a extração de minérios para fabricação de consoles, frequentemente retirados de zonas de conflito, intensificando a tensão entre nações.  Em resposta a isso, em 2019, gigantes da indústria como Sony e Microsoft, firmaram compromissos junto à ONU na ação Playing for the Planet Alliance (Aliança Jogando para o Planeta), tais como a redução de 30 milhões de toneladas de CO2 até 2030 e melhoria no gerenciamento de energia e reciclagem dos aparelhos. As empresas participantes e suas propostas podem ser conferidas no site oficial da ONU. JOGOS VERDES Jogos Verdes é a denominação dos jogos que incentivam os jogadores a adquirirem uma maior consciência ambiental, por meio de uma gameplay e enredo que abordam questões de como preservar o meio ambiente.  Alguns exemplos de jogos que trazem a temática de meio ambiente em suas histórias:   The Climate Trail – esse RPG mesclado com visual novel é um jogo impactante que traz a realidade de refugiados climáticos. O objetivo é sobreviver a uma terra devastada por conta do desmatamento e aquecimento global e fugir para algum lugar onde ainda haja esperança;  SOS Mata Atlântica – o jogador assume o papel de um ativista que precisa lutar para a preservação da floresta, exercendo atividades que envolvam reflorestamento, reciclagem do lixo e desenvolvimento sustentável por meio da agricultura familiar; Game Change Rio – neste simulador, você assume o papel de líder das Nações Unidas, que precisa tomar decisões para implantar políticas de preservação ambiental no país;         Imagine Earth – para quem gosta de jogos de estratégia e simulação, Imagine Earth desafia o jogador a gerenciar colônias espaciais, coletar riquezas e defendê-las de inimigos políticos e desastres naturais.   COMO OS GAMERS PODEM AJUDAR O PLANETA? Por meio de ações simples, todos os gamers podem ajudar o planeta e impactar positivamente na preservação ambiental. Veja como:  Descartar eletrônicos nos pontos de coleta disponíveis na cidade; Abrir mão do consumo desenfreado; Apoiar empresas que estão assumindo compromissos de sustentabilidade; Dar preferência para a digitalização de jogos ao invés de mídias físicas 

A Gamescola marcou presença nos principais eventos de 2024

No ano de 2024, nós da GAMEscola estivemos presentes em diversos eventos de games e negócios pelo Brasil.  Confira como foi nossa participação na gamescom latam, Brasil Game Show, RetroCon, Canal 03 Expo, RetroSC e Smash. gamescom latam  A gamescom fez sua estreia na América Latina com um evento em São Paulo, que reuniu mais de 100 mil visitantes em 5 dias de evento, com ingressos esgotados para sábado e domingo.  A principal participação foi a presença no palco Journey com os parceiros da Dubrasil. O CEO André Leandro e o instrutor Rodrigo Telma, junto com Bruno Sangregorio e Daniel Bisogni falaram sobre o desenvolvimento e processo de localização feitos em Keys & Kastles.  Além disso, nosso instrutor Nicholas Pedroso marcou presença no espaço Artists Alley, com Lupa Bonadio, representando o Spark Studio Game Art, onde é Tech Lead. Brasil Game Show  Na maior feira de games da América Latina, fomos um dos expositores na área do evento dedicada aos jogos indies.  Além dos visitantes poderem conhecer um pouco mais da nossa instituição, eles também puderam jogar Keys & Kastles, adquirir o colecionável exclusivo e participar das oficinas de desenvolvimento de jogos e de desenho digital, esta última com o instrutor Max Porto.  Confira o que rolou no nosso estande aqui.  RetroCon O evento, focado principalmente em trazer a nostalgia da época dos fliperamas dos anos 80 e 90, também trouxe uma área exclusiva para jogos independentes, na qual estivemos presentes.                    Assim como na Brasil Game Show, os visitantes puderam jogar Keys & Kastles e comprar o colecionável exclusivo. Todo o estoque que disponibilizamos no evento foi vendido!  Não podemos deixar de mencionar também uma visita especial que fizemos no estande da Odyssey para rememorar esse clássico dos anos 70. Confira aqui como foi essa viagem no tempo.  Canal 03 Expo Um evento incrível para nós em todos os sentidos. Havia muitas atrações, bandas, torneios e tudo que todo apaixonado por videogame adora. Estávamos com o Keys and Kastles na área indie do evento e, para nós, um dos pontos altos foi fazer um painel sobre o game. No palco, estavam Bruno Sangregório (diretor de localização do game), Rodrigo Telma (criador do game) e o CEO da GAMEscola André Leandro. Poder trocar essas experiências, aprender um com o outro e falar sobre a importância da qualificação para o avanço do mercado de games foi essencial para todos nós que estávamos ali. RetroSC  A RetroSC busca anualmente reunir entusiastas de jogos  e colecionadores da região de Santa Catarina para um final de semana de diversão com seus jogos favoritos de infância e juventude.  Em nosso estande, apresentamos os cursos da GAMEscola ao público catarinense e todos tiveram a oportunidade de experimentar o Keys & Kastles.  Smash   O maior e mais influente hub dinâmico de inovações tecnológicas e criatividade aconteceu em Brasília-DF por 3 dias e o CEO André Leandro esteve no palco Innovation com a palestra “O presente e o futuro do mercado de desenvolvimento de jogos no Brasil”. Conheça um pouco mais do evento que define o futuro tecnológico do país aqui.  Em nossa retrospectiva, gostaríamos de agradecer a todos que prestigiaram nossas palestras e estandes. Nossas participações em eventos não seria a mesma sem vocês.  Também precisamos lembrar das nossas participações em eventos locais: Rota Geek, Rock and Games Party, Vila Geek, Encontro Paranaense de E-Sports, Games Classic Orchestra, TRT Championship, JediCon e Halloween Jedi. Obrigado aos nossos colaboradores, que se dedicaram integralmente em transmitir nossa missão e valores de maneira excepcional em todos as ocasiões. Gostaríamos também de agradecer aos organizadores destes e de todos os outros eventos em que estivemos presentes. Obrigado pela oportunidade de levarmos a GAMEscola para além das fronteiras curitibanas e contribuirmos para transformar o futuro de jovens por todo o Brasil.  Até 2025, gamers! 

Você sabe o que é um pitch e qual sua importância?

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Se você desenvolve jogos, com certeza já ouviu falar em pitch, certo? Mas o que vem a ser um pitch e por qual razão os profissionais dão tanta importância? O pitch é o material preparado para mostrar um projeto a potenciais investidores. No meio gamer, também funciona para tentar convencer publishers a publicarem um jogo, visto que o caminho é muito mais complicado quando o estúdio publica por conta própria, independente dos motivos.  O que não pode faltar em um pitch? Em uma apresentação, há alguns elementos-chave que não devem faltar, tais como:  Informar de forma clara e direta sobre o jogo: qual a história, quais as mecânicas, diferenciais, diversificadores, em quais plataformas pretendem lançá-lo, etc.  Utilizar o máximo de imagens e vídeos do jogo em boa qualidade para ilustrar a apresentação; Apresentar para os potenciais interessados a equipe e a função que cada um desempenhou dentro do jogo, exaltando as habilidades que podem ser um diferencial; Dizer a razão pela qual o seu jogo é diferenciado dos outros e como ele poderá engajar e conquistar a comunidade gamer;  Uma demo polida e jogável, livre de bugs de qualquer espécie. Além disso, deve-se também informar qual a versão do protótipo e em qual estágio o jogo está de desenvolvimento; E por último: o valor que o estúdio precisa para que o projeto avance para sua publicação oficial.    Falando de valores A última etapa listada é um divisor de águas para que haja uma boa negociação com o investidor ou publisher.  Todos os gastos devem ser listados (marketing, testes de qualidade, presença em eventos, influencers, etc) de forma coerente, para que o investidor tenha total visão do planejamento da equipe.  Aqui, o importante é mostrar para a empresa o quanto o jogo pode ser promissor. Uma das formas de mensurar e apresentar números é aquele engajamento que muitos conhecem: a wishlist da Steam. Por meio deste, é possível observar o quanto a comunidade está aguardando pelo jogo e facilmente será um consumidor fiel do seu conteúdo. 

Os diversos trabalhos de artistas de jogos

Para criar visuais, efeitos e dar vida aos personagens, o trabalho dos artistas de jogos é essencial.  Mas, qual é a função dos artistas? Dentro de um estúdio, podemos ter diversos trabalhos para uma mesma profissão, cada uma focando em algo específico dentro do jogo.  Aqui, vamos descrevê-las e quem sabe, te ajudar a se reconhecer em alguma delas para seguir como profissão no futuro.  Artista Conceitual É o profissional responsável por criar a arte conceitual de um jogo, aquela que servirá de base para os outros artistas desenvolverem seus trabalhos. Ela mostra como será, literalmente, o conceito daquele personagem ou cenário, desenhando várias versões até chegar no produto final.  Artista de Cenário O environment artist ou no português, artista de cenário, é aquele que irá construir o ambiente da história, criando modelos 3D para o cenário, criando objetos, texturas e estruturas, de uma forma que sejam integrados à narrativa proposta.  Artista de Personagem São os artistas que desenham os personagens, seja em 2D ou 3D. Eles trabalham em conjunto com outros profissionais, como animadores e modeladores, para garantir que todos os movimentos e adaptações necessárias tenham coerência e fluidez.  Modelador Esse artista fará o modelo do personagem, a partir do desenho do character artist, para que possa ser refletido no computador e virar uma arte 3D. Artista 3D Generalista Cria modelos tridimensionais incluindo personagens, objetos e cenários. Ele usa softwares para modelar, texturizar esses elementos, garantindo que estejam otimizados para o motor gráfico e prontos para integração no ambiente virtual. Animador O animador irá garantir o movimento dos personagens e demais elementos interativos em tela, bem como sua qualidade para que seja uma animação fluída e condizente com o estilo e proposta do jogo.  Artista Técnico Responsável muitas vezes pela criação de VFX, Shaders, processos de automatização e otimização da arte para o motor gráfico e é ele também o responsável muitas vezes pela ponte entre o time de arte e os programadores e também level designers. Artista de Iluminação É o responsável por criar e ajustar a iluminação em cenas para melhorar a atmosfera, realismo e impacto visual. Eles trabalham com motores gráficos como Unreal Engine e Unity, equilibrando aspectos técnicos e artísticos para otimizar desempenho e estética. Artista de Interface O artista de interface (UI) cria os elementos visuais da interface do usuário, como menus, botões, ícones e HUDs (heads-up displays), garantindo que sejam estéticamente agradáveis e funcionais. Ele trabalha para melhorar a usabilidade e a experiência do jogador, integrando o design visual ao fluxo de navegação do jogo ou aplicação. Diretor de Arte É quem irá coordenar todos os artistas de jogos dentro do projeto.  Na Gamescola, contamos com os cursos de Desenho e Arte 2D e Modelagem e Animação 3D, com instrutores experientes e referências em suas áreas. Confira aqui e matricule-se conosco. 

Gamificação – os games fora dos games

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Com certeza você já ouviu por aí o termo “gamificação”. Mas você sabe exatamente o que ele significa e como é utilizado na prática? Originalmente o termo “gamificação” teve como um de seus criadores o programador Nick Peeling, citado por vários autores de livros sobre o tema.  Embora o termo exista desde a década de 70, ele começou a ganhar notoriedade a partir de 2010. Um bom exemplo de profissional que ajudou a disseminar esse termo foi Jane McGonical em seu TED Talk, como pode ver aqui:   De uma forma geral, gamificação é utilizar elementos de games como recompensas, conquistas, cooperação, desafios,etc, em outras áreas (corporativa, educacional, aplicativos de serviços e produtos), sem necessariamente fazer daquilo uma diversão, mas sim uma ação lúdica.    Gamificação na prática Para começar, existem dois tipos de gamificação: a analógica e a digital. É a partir delas que o profissional responsável pela dinâmica irá se basear para montar sua estratégia de gamificação.  A gamificação analógica consiste em rememorar os jogos de tabuleiro e de cartas, por exemplo, que não utilizem recursos tecnológicos para serem manuseados e jogados, trazendo a sensação de nostalgia aos envolvidos. Um bom exemplo de gamificação analógica foi no auge dos anos 90 e 2000, quando diversas empresas, principalmente do ramo alimentício, incentivavam os consumidores a juntarem rótulos, tampinhas, selos e etc para trocar por prêmios diversos.  Já a gamificação digital é aquela que utilizamos de forma mais frequente hoje. Por exemplo: Conquistas em aplicativos para ganhar troféus e trocar por algum benefício; As milhas que trocamos por passagens e hospedagens; Programas de fidelidade diversos; Cumprir tarefas para ganhar XP e subir no ranqueamento de usuários que a empresa promove; Dinâmicas em grupo para conquistas coletivas; Etc E quando envolve Realidade Virtual e Realidade Aumentada? Outro assunto que também anda junto com a gamificação é a Realidade Virtual (Virtual Reality, em inglês) e Realidade Aumentada. Nesse tipo de atividade, o jogador fica imerso no ambiente do jogo, interagindo diretamente com os elementos como se fizesse parte daquele espaço. Porém, a VR também não se limita aos jogos virtuais.  A VR pode ser utilizada na medicina, para uma maior assertividade nos diagnósticos de doenças e planejamento de cirurgias, além da reabilitação de pacientes; na educação, com alunos podendo aprender linguagens como Libras por meio dos movimentos das mãos em um ambiente virtual, onde o movimento correto fará “passar de fase”, tornando o aprendizado prático; no ramo imobiliário, com o cliente podendo fazer um tour pelo imóvel antes mesmo do mesmo estar pronto, entre outros. Já a realidade aumentada nos permite fazer uma interação menos imersiva entre ambiente real e virtual.  Nela, direcionamos nosso celular para um certo ponto e ali surge uma interação programada, como o jogo Pokémon Go, os filtros do Instagram, os testes de cores e cortes de cabelo em aplicativos de marcas do ramo de beleza e a visualização de móveis na nossa casa, antes mesmo de efetuarmos a compra.  E você, como utiliza gamificação, VR e VA no seu dia a dia?

Como usar o Linkedin para conseguir ingressar no mercado de games?

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O Linkedin é conhecido por ser a rede social mais apropriada para contatos profissionais. Porém, é preciso saber como usá-la a seu favor, dependendo do objetivo traçado. Confira a seguir algumas dicas para conseguir entrar no mercado de games.  Currículo A primeira coisa que configuramos em qualquer rede social é nosso perfil. No Linkedin, o ele será seu currículo profissional.  É importante deixar organizado e de forma clara todas as suas experiências (caso haja) e seus objetivos profissionais, como a área que quer atuar.  Coloque palavras-chave no seu título para que as pessoas te encontrem. Além disso, ter um currículo completo e bem escrito é ótimo para deixar claro para o recrutador o que você pode oferecer. Foto Ainda falando de perfil, a foto merece um tópico à parte. Todo profissional que usa o Linkedin precisa ter certa cautela ao escolher qual foto irá estampar seu perfil, pois é a sua humanização, a primeira impressão que o recrutador e (futuros) colegas de trabalho terão de você. Evite fotos em balada, de óculos escuros, com bebidas alcoólicas na mão, roupas inapropriadas para o ambiente corporativo como decotes profundos, roupas de praia e piscina, roupas de academia e etc. Foto sem camisa, nem pensar! O ideal é usar roupas neutras em um fundo liso e com boa luminosidade. Conexões Toda rede precisa de pessoas interagindo entre si. No caso do Linkedin, quando se está procurando relações profissionais, é importante não filtrar as conexões por “conheço” ou “não conheço”. Abra sua rede para conhecer novas pessoas, principalmente aquelas que podem compartilhar insights e vagas na sua área.  Seguir pessoas influentes e que tenham a ver com sua visão e valores também é uma ótima maneira de consumir conteúdo de qualidade dentro da rede. Preciso virar “blogueiro(a)”? Atualmente, muitas pessoas anônimas vêm compartilhando conteúdos como pontos de vista, dicas e novidades da sua área de atuação.  Você não precisa virar um blogueiro, mas aparecer de vez em quando com alguma dica, notícia ou até mesmo opinião sobre algum assunto relacionado à sua área é importante para alcançar novas pessoas que podem ser importantes para uma oportunidade profissional e ir dando certa credibilidade dentro da sua profissão.  Vagas Todos os dias, diversas vagas são anunciadas pelo Linkedin, seja por meio de publicações ou na aba própria da ferramenta para isso.  Na aba “vagas”, crie alertas para os cargos que você pretende receber novidades, como por exemplo, “desenvolvedor fullstack”. Assim, o Linkedin enviará notificações diárias com todas as vagas disponíveis publicadas para aquela função.  Como dito anteriormente, há também vagas “escondidas” no meio das publicações. Nesse caso, procure pela palavra-chave no campo de pesquisa, clique em “publicações” e filtre pelo período. Alguns recrutadores utilizam hashtags, o que facilita para os profissionais encontrarem essas vagas por meio de pesquisa.  Para encontrar vagas específicas na área de games, existem duas páginas que podem ajudar: Vagas em Games e Mundo Gamer Jobs.  Quer estatísticas e mais dicas de como o Linkedin funciona? Encontramos esses insights dos próprios funcionários da ferramenta, que podem ser úteis para otimizar ainda mais seu perfil.  Se o Linkedin vai te ajudar a encontrar sua vaga dos sonhos, nós ajudaremos você a se qualificar para elas. Confira nossos cursos presenciais e online aqui. 

Dicas para criar conteúdo gamer na Internet

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A internet é composta por pessoas com interesses específicos que movimentam a cadeia de conteúdos, incluindo o conteúdo gamer. Segundo a Pesquisa Game Brasil (PGB) de 2023, 73% dos brasileiros jogam jogos online regularmente. Com isso, acabam consumindo conteúdo gamer, seja de forma voluntária ou involuntária, por meio de informações rastreadas. Ainda de acordo com a pesquisa, a principal plataforma utilizada pelos gamers para consumir conteúdo é o YouTube, com 81% de preferência. Além disso, muitas pessoas veem na criação de conteúdo gamer uma oportunidade para ganhar dinheiro e transformar essa atividade em profissão. Mas como começar? O que é preciso para se destacar em meio a tantos criadores de conteúdo? Aqui vão algumas dicas que podem ajudar você a planejar sua jornada. Público-alvo  A primeira pergunta é: para quem quero criar este conteúdo gamer? O público pode variar: mulheres, desenvolvedores, investidores, gamers 50+, entusiastas de jogos retrô, ou pessoas que jogam online. Há inúmeros grupos para explorar. Também é essencial estudar as plataformas onde seu público-alvo está presente e adaptar o formato do seu conteúdo. Eles estão no YouTube ou TikTok? Procuram notícias no X? Compartilham no Instagram? Essas informações são valiosas na hora de planejar. Esteja atento às novidades  A internet está em constante transformação, com novas plataformas e mudanças nos algoritmos. Por isso, é fundamental estar sempre atento às novidades e atualizações para otimizar a entrega de seus conteúdos. Qualidade x Quantidade  Manter um equilíbrio entre a constância e a qualidade do conteúdo é crucial para ganhar a confiança da sua audiência. Produza vídeos de qualidade, textos bem fundamentados e utilize dados relevantes para construir sua credibilidade ao longo do tempo. Nunca deixe seu canal desatualizado, pois a audiência tende a esquecer conteúdos que não aparecem regularmente no feed. Mas cuidado: evite a desinformação, discursos de ódio ou piadas inadequadas. A internet pode parecer sem regras, mas o respeito é essencial. Seja acessível  Não importa o nível de reconhecimento, todo criador de conteúdo depende de sua comunidade. Para gerar engajamento, interaja com seus seguidores: responda a comentários, produza conteúdo sugerido por eles e dê os devidos créditos. Essa proximidade fortalece sua marca pessoal e cria uma conexão mais forte com seu público. Construa sua identidade  Falando em marca pessoal, investir em uma identidade visual e em um posicionamento claro é fundamental para criar uma relação com seu público-alvo. Escolha uma paleta de cores, fontes, linguagem e tom de voz que se alinhem à sua proposta, garantindo que o conteúdo seja harmonioso e visualmente atrativo. Faça parcerias  Ninguém cresce sozinho. Colaborar com outros criadores de conteúdo gamer pode expandir seu alcance. Comente em publicações, convide criadores para participar dos seus conteúdos, promova lives juntos, e crie material colaborativo que faça sentido dentro da sua narrativa. Isso pode multiplicar sua audiência. Inspire-se Por fim, observar o que outros criadores de conteúdo gamer estão fazendo e buscar se aperfeiçoar nas ferramentas, conhecimento do assunto, oratória e etc são fundamentais para que seu material seja atrativo.  A Gamescola, por exemplo, oferece cursos de Digital Influencer , edição de vídeos e muito mais, que podem te ajudar em sua nova ocupação.   Contate-nos e saiba mais. 

Qual a importância da wishlist para os jogos na Steam?

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Você já deve ter se deparado com desenvolvedores de jogos independentes pedindo “coloque nosso jogo na sua wishlist da Steam”, certo? Mas qual a ligação entre wishlist e a possibilidade de sucesso de um jogo?  O algoritmo e a wishlist são melhores amigos Quando a página de um jogo é criada na Steam (um passo a passo de como criar está aqui), a plataforma já faz uma espécie de divulgação, como a indicação dele para jogadores que compraram jogos semelhantes, juntamente com a campanha que o estúdio faz em paralelo para seus seguidores.  A partir do momento em que determinado jogo é adicionado em diversas wishlists de usuários, entende-se que ele é relevante e desejado.  Logo, há uma chance maior dele constar na página inicial como destaque, sendo recomendado para um público mais amplo, e não apenas para aqueles que jogaram gêneros semelhantes.  Se um jogo começa a ganhar destaque mesmo antes de seu lançamento, as publishers podem se interessar em investir no projeto. Com essa inserção de dinheiro ele terá uma projeção maior de sucesso, fazendo com que o estúdio possa trabalhar em outros projetos, contratar mais mão-de-obra e assim contribuir para que o crescimento da indústria no país seja constante.  O trabalho de divulgação de um jogo não deve se limitar somente ao seu lançamento. A alimentação na página da Steam com trailers e demais conteúdos que possam atrair novos jogadores é de suma importância. Além disso, manter a comunidade unida e engajada é uma grande ferramenta para o crescimento e reconhecimento do seu jogo.  Falando nisso, você já jogou Keys & Kastles, jogo desenvolvido por nosso ex-aluno e agora instrutor, Rodrigo Telma e publicado pela Gamescola? Confira aqui. Quer aprender a desenvolver seu próprio jogo? Temos diversos cursos , como programação e desenho, que podem te ajudar nessa empreitada para o futuro. 

O papel crucial da música em um jogo eletrônico

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Friedrich Nietzsche disse uma vez: “A vida sem a música é simplesmente um erro, uma tarefa cansativa, um exílio”. A trilha sonora perfeita deixa qualquer coisa com um sabor especial, inclusive os jogos eletrônicos.  Uma boa música, no formato de trilha sonora e efeitos sonoros, é essencial para a imersão do jogador. A ambientação fica completa por meio de onomatopeias e a emoção de uma cena pode-se fazer completa por meio de uma música envolvente. Ela faz parte da experiência do usuário, onde momentos de tensão, alegria, emoção, entre outros, tornam-se ainda mais marcantes. Quem faz a música acontecer? O profissional responsável pela música nos jogos eletrônicos é o sound designer. É ele quem irá inserir o som ambiente, a dublagem e escolher a trilha sonora que irá embalar o jogo.  Uma das habilidades que o profissional deve ter, se quiser seguir carreira nessa área é ter a sensibilidade de aplicar efeitos sonoros e músicas condizentes com a experiência que o game designer quer que o jogador tenha.  Para exemplificar o poder da música nos jogos, a instrutora da Gamescola, Raphella Hiroti, responsável pela trilha sonora do nosso jogo Keys and  Kastles, deu sua percepção sobre o assunto:   “A música é uma das artes indispensáveis para a criação de um game, porém é a que tem maior responsabilidade de se trabalhar. O gosto musical das pessoas sempre vai ser diferente. Entretanto, a trilha sonora de jogos possui a missão de transportar o jogador para um ambiente de uma forma que agrade a todos. É graças a ela que damos características que ficarão marcadas nas mentes das pessoas. Além dos elementos sonoros que trazem a comunicação sobre os acontecimentos na tela, colocando uma imersão crescente na experiência do jogo.”   Muitos jogos contém uma trilha sonora marcante, que nunca sai da nossa mente e nos leva diretamente para aquela experiência nostálgica. Um dos exemplos é Street Fighter e sua trilha sonora épica, como vocês podem apreciar no vídeo do canal Snestalgia a seguir: Quer conhecer mais sobre os cursos e instrutores da Gamescola? Confira aqui.

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