O papel crucial da música em um jogo eletrônico
Friedrich Nietzsche disse uma vez: “A vida sem a música é simplesmente um erro, uma tarefa cansativa, um exílio”. A trilha sonora perfeita deixa qualquer coisa com um sabor especial, inclusive os jogos eletrônicos. Uma boa música, no formato de trilha sonora e efeitos sonoros, é essencial para a imersão do jogador. A ambientação fica completa por meio de onomatopeias e a emoção de uma cena pode-se fazer completa por meio de uma música envolvente. Ela faz parte da experiência do usuário, onde momentos de tensão, alegria, emoção, entre outros, tornam-se ainda mais marcantes. Quem faz a música acontecer? O profissional responsável pela música nos jogos eletrônicos é o sound designer. É ele quem irá inserir o som ambiente, a dublagem e escolher a trilha sonora que irá embalar o jogo. Uma das habilidades que o profissional deve ter, se quiser seguir carreira nessa área é ter a sensibilidade de aplicar efeitos sonoros e músicas condizentes com a experiência que o game designer quer que o jogador tenha. Para exemplificar o poder da música nos jogos, a instrutora da Gamescola, Raphella Hiroti, responsável pela trilha sonora do nosso jogo Keys and Kastles, deu sua percepção sobre o assunto: “A música é uma das artes indispensáveis para a criação de um game, porém é a que tem maior responsabilidade de se trabalhar. O gosto musical das pessoas sempre vai ser diferente. Entretanto, a trilha sonora de jogos possui a missão de transportar o jogador para um ambiente de uma forma que agrade a todos. É graças a ela que damos características que ficarão marcadas nas mentes das pessoas. Além dos elementos sonoros que trazem a comunicação sobre os acontecimentos na tela, colocando uma imersão crescente na experiência do jogo.” Muitos jogos contém uma trilha sonora marcante, que nunca sai da nossa mente e nos leva diretamente para aquela experiência nostálgica. Um dos exemplos é Street Fighter e sua trilha sonora épica, como vocês podem apreciar no vídeo do canal Snestalgia a seguir: Quer conhecer mais sobre os cursos e instrutores da Gamescola? Confira aqui.
O que faz um game designer?
A profissão de game designer é uma das mais complexas e desafiadoras dentro do mercado de games. Esse profissional é responsável por todo o projeto do jogo, desde a concepção, até a execução. O game designer deve ter várias habilidades técnicas. Isso porque ele será responsável pelo planejamento de mecânicas, dinâmicas dos personagens, história, arte e toda a estrutura do jogo, delegando para cada área específica as suas devidas tarefas. A necessidade de conhecimento em arte, animação, narrativa, programação, áudio, localização são essenciais para que o projeto seja bem sucedido e agrade ao público final, ou seja, os jogadores. Responsabilidades Dentre as principais responsabilidades do game designer dentro de um projeto, estão a idealização de: Enredo Mapas e ambientes Regras em geral Níveis de dificuldade Inimigos/obstáculos Plataforma, arte e gênero do jogo UI/UX (experiência do usuário, acessibilidade, localização, entre outros) Em estúdios com uma estrutura mais encorpada, o game designer conta com o apoio de profissionais tech artists, programadores, sound designers, narrative designers, entre outros. Contudo, ele pode agir sozinho ou com uma equipe pequena onde cada um desenvolve mais que uma função, como ocorre geralmente nos estúdios independentes. Habilidades de um game designer Conforme mencionado anteriormente, o profissional precisa ter várias habilidades técnicas, mas sem deixar de lado as habilidades comportamentais. A criatividade é o principal “tempero” de um game designer, para que o estúdio vislumbre um jogo de sucesso sob seu comando. Além disso, a capacidade de gestão de tempo e delegação de tarefas são essenciais, para que o projeto cumpra os prazos e demais exigências pré-estabelecidas, chegando até o consumidor como um produto satisfatório. O conhecimento de linguagens de programação também é essencial. Não há necessidade do conhecimento aprofundado, mas saber o básico permite que o acompanhamento do projeto seja mais assertivo, além de evitar conflitos entre o que foi planejado e o executado, sabendo o que pode e o que não pode ser possível dentro do trabalho do programador. Para adquirir conhecimentos e iniciar sua caminhada no game design, confira os cursos que a Gamescola oferece, como programação em Unity e desenho e arte 2D.
Unity volta atrás na questão de cobranças. O que muda?
Em 2023, a Unity, ferramenta utilizada principalmente para o desenvolvimento de jogos eletrônicos, anunciou uma medida polêmica: a cobrança de uma taxa de “Tempo de Execução”, baseada na quantidade de instalações dos jogos que utilizam a engine. A regra começou a ser aplicada em janeiro de 2024 e serviu para jogos que tiveram um rendimento de 200 mil dólares nos últimos 12 meses e pelo menos 200 mil instalações. As taxas variavam de acordo com o plano adquirido por cada usuário/estúdio, que iam de 20 centavos por instalação nos planos Pessoal e Plus, até 12 centavos do plano Enterprise. Essa decisão dos responsáveis pela Unity gerou muitas reclamações entre os desenvolvedores que utilizam a ferramenta. A justificativa para a cobrança das taxas foi “fazer mais dinheiro para que possa continuar investindo na engine”, segundo o vice-presidente Marc Whitten. Entretanto, os usuários rebateram, dizendo que era mais uma forma da engine “sugar” dinheiro, visto que as mensalidades de alguns planos haviam subido recentemente. Contudo, no dia 12 de setembro de 2024, saiu um pronunciamento do CEO da Unity, Matt Bromberg, dizendo que a empresa, após muitas análises e “intensa consulta à comunidade”, decidiu cancelar essa taxa de Tempo de Execução (Runtime). A razão disso, segundo Bromberg, é evitar atritos e perda de confiança dos parceiros e usuários, que constroem, querendo ou não, a engine todos os dias, tornando-a um dos símbolos da “democratização do desenvolvimento de jogos”. Como a Unity irá trabalhar as cobranças? Para continuar gerando receita e investir em melhorias para a ferramenta, decidiram manter o modelo tradicional de cobranças, baseado nas assinaturas das licenças, inclusive para aqueles que adotarem a Unity 6, a mais nova atualização da engine. As assinaturas Personal, Pro, Enterprise terão um aumento de até 25%, dependendo da receita gerada por cada jogo desenvolvido. Por exemplo, o Unity Enterprise é obrigatório para clientes com mais de 25 milhões de dólares de receita anual total. Há também uma mudança para os planos mais simples: os usuários que utilizam o Unity Pessoal, caso gerem receita de 200 mil dólares no ano fiscal, precisam, obrigatoriamente, migrar para o plano Unity Pro. Anteriormente, a exigência era que se chegasse a 100 mil dólares. Bromberg bate o martelo, dizendo: “O cancelamento da Taxa Runtime para jogos e a instituição dessas alterações de preço nos permitirão continuar investindo na melhoria do desenvolvimento de jogos para todos, além de sermos melhores parceiros. Obrigado a todos por sua confiança e apoio constante. Estamos ansiosos por mais anos criando grandes jogos juntos.” Nosso instrutor do curso de Programação em Unity, Nicholas Pedroso se pronunciou a respeito dessas mudanças recentes: “Quando a Unity anunciou as cobranças de tarifas, nos pegou muito de surpresa, foi um tiro no próprio pé. Muitos estúdios indies de tamanhos consideráveis, anunciaram que iriam trocar de engine para o desenvolvimento dos seus projetos. Eu mesmo tive um projeto que precisou passar por essa migração, por conta da incerteza que esse novo modelo de negócios nos trouxe.” E complementa: “Agora que essa decisão foi revogada, estou mais esperançoso de que a engine melhore cada vez mais. Mesmo sendo ‘team Unity’, ficaremos sempre de olho em cada anúncio deles e como isso irá impactar a forma como eu e outros desenvolvedores trabalhamos com ela.” Para saber com mais detalhes o que muda para cada plano, acesse a nota completa aqui.
O que é a localização em jogos?
Todos concordam que os jogos, independente da plataforma, possuem alcance global, correto? Para atender a pessoas do mundo inteiro, os estúdios devem recorrer aos profissionais de localização em jogos. Mas, o que é a localização em jogos? Localização em jogos vai além da tradução Conforme o título diz, o profissional de localização em games faz um trabalho além de uma tradução para o idioma necessário. O jogo, no processo de localização, precisa ter seu conteúdo adaptado nos quesitos texto, áudio, elementos visuais, entre outros, para os diversos mercados-alvos. Isso porque temos culturas diferentes ao redor do mundo. Portanto, uma tradução ao pé da letra ou uma simples dinâmica de leitura podem fazer sentido para um povo, mas não para o outro. Entra também em localização questões legais, como gestos e símbolos, que podem ter uma conotação positiva em uma cultura, mas em outra pode ser o contrário. Para oferecer a mesma experiência, independente da cultura de cada jogador, o trabalho de localização em games também envolve a questão da dublagem. Os dubladores nativos de determinado idioma/país são responsáveis por trazer e preservar a experiência original que os criadores do jogo querem transmitir, adaptando entonações, vocabulário e demais expressões linguísticas. Visualmente, a localização também entra para trabalhar. A disposição de textos, elementos visuais da HUD e até mesmo tutoriais, podem ser adaptados de acordo com a dinâmica de leitura e linguística naturais de cada país. Exemplos em português Um bom exemplo de como a localização trabalha para que todos tenham uma experiência imersiva e positiva com o jogo, é Cuphead, do Studio MDHR. Começando pelo nome dos dois protagonistas, que foi traduzido para Xicrinho e Caneco, trazendo duas palavras quase que únicas do cotidiano do brasileiro. Mas a tradução genial não se limita somente aos dois personagens. O nome das fases dos chefes também ganharam nomes que só fazem sentido na cultura brasileira, como Geni é o Zepellin, em alusão à música Geni e o zepelim, do cantor e compositor Chico Buarque (inclusive, a vilã da fase se chama Geni Buarque); em Circo Caótico, o chefe se chama Zobo, o palhaço, referência clara ao clássico Bozo; em Boate da Bolacha, usamos o termo “bolacha” para nos referirmos a agressão física e não só para o alimento; e por assim vai. No nosso jogo Keys & Kastles, os profissionais da Dubrasil foram os responsáveis pelo trabalho de localização. Confiram o canal deles no YouTube e sobre o próximo reality show “Quero ser dublador”.
Nossa visita ao estande do Experiência Odyssey na Retrocon
Mesmo com a evolução dos games modernos, muitos jogadores permanecem fiéis ao retrô. Os jogos do Odyssey são um exemplo disso, com uma comunidade dedicada que mantém viva a memória desses clássicos. O console clássico da Philips, lançado em 1972 e considerado o primeiro console doméstico da história, continua a encantar jogadores de todas as idades. Na Retrocon 2024, ele proporcionou ao público uma verdadeira viagem no tempo. Muitos visitantes experimentaram novamente os jogos do Odyssey, que agora também estão disponíveis online. Para jogar, basta acessar o site e seguir as instruções. Uma novidade empolgante é o cartucho universal, que se conecta ao Odyssey e funciona via Wi-Fi, permitindo acesso à biblioteca completa de jogos. Os jogadores têm à disposição lançamentos como Túneis do Terror, Corredor Estelar, Floresta Assombrada, Operação Hero e um pacote de expansão do Odyssey Vault Tênis. Descubra os jogos do sistema Odyssey Se você ainda não conhece o Odyssey, mas ficou curioso, aqui estão alguns dos lançamentos que prometem uma experiência única: – Túneis do Terror: Controle Jonas e destrua as naves inimigas que atravessam os túneis interdimensionais abertos após um evento cataclísmico. O jogo é frenético e exige atenção total—um piscar de olhos pode ser fatal. – Corredor Estelar: Em um estilo que lembra os nostálgicos fliperamas, controle uma nave espacial e elimine os sentinelas alienígenas Kirgons, que tentam destruir as defesas do planeta Trunkal. – Operação Hero: Um jogo viciante em que você deve resgatar mineradores presos em galerias subterrâneas após uma erupção vulcânica. Cuidado com os inimigos e os tentáculos gigantes que surgem para puxá-lo para as profundezas. Confira nosso vídeo sobre a visita ao estande Experiência Odyssey Quer saber mais do que está em nosso blog? Clique aqui.
Curitiba irá sediar o 2º Encontro Paranaense de E-sports em setembro
Com o intuito de unir e fortalecer a comunidade gamer de Curitiba e do Paraná, a Federação Paranaense de E-sports, com incentivo da Copel, PROESPORTE e Governo do Paraná, irão promover o Encontro Paranaense de E-sports, nos dias 07 e 08 de setembro, a partir das 09h. Durante 2 dias, os visitantes poderão prestigiar diversas palestras, workshops, ativações e competições de e-esports, focando sempre na diversão, celebração, aprendizado e networking. Confira o cronograma palestras e painéis que serão apresentadas aos participantes do evento: 07/09 As palestras no segundo dia do evento serão comandadas por André Leandro, CEO da Gamescola, falando sobre tecnologias para desenvolvimento de jogos eletrônicos; Thales Costa Rodrigues, sócio da C2R Advocacia, que trará o assunto de desafios jurídicos nos e-sports; o instrutor da Gamescola, artista plástico e campeão do BBB 9, Max Porto, com a palestra “Vivendo um Game”. Também teremos Bruno Ferrari, diretor do estúdio Animus, trará o painel sobre desenvolvimento de jogos, com diversos convidados; Filipe Bego, produtor do podcast Flow, falará sobre o passar dos anos dos e-sports no Brasil e Alan Speed, narrador de fighting game e recordista mundial de speed rune, irá conversar com os presentes sobre como se tornou narrador profissional de games. 08/09 No último dia do Encontro Paranaense de E-sports, os palestrantes serão Davis Von Randow, diretor de arte do Huggin Studios, falando sobre marketing digital no mercado de e-sports; Bruno Cassol, advogado e coordenador da comunidade HubSul Games, com seu foco na organização dos e-sports no sul do Brasil; Bruno Sangregorio, dublador, ator e diretor de dublagem, explanando sobre localização e dublagem em jogos eletrônicos e Gabriel Tavares, psicólogo, tratando do assunto de saúde mental nos e-sports. Os painéis de conversa serão comandados por Ana Lins, game writer e jornalista e Monique Alves, do Resident Evil Database, falando de inclusão e diversidade nos games e e-sports; Diego Pereira, diretor da Meiuca Esportes e presidente da Federação Paranaense de E-Sports, tratando sobre projetos e patrocinadores no meio de e-sports e Marco Rossi, CEO da Union Esports, explicando sobre o mercado B2G com convidados. Outras atrações do Encontro Paranaense de E-sports No espaço Arena Gamer, teremos diversas competições, como as finais presenciais de FreeFire, Valorant, League Of Legends e EAFC (FIFA 2025), com premiações em dinheiro. Para participar, confira o regulamento no site da PGD e Treta Tradicionais em diversos eventos geek e similares, os presentes poderão acompanhar um concurso de cosplay e diversos expositores com produtos. Quem não puder comparecer pessoalmente, será possível acompanhar o evento pelo YouTube e Twitch. Os ingressos podem ser adquiridos aqui. Confira outros eventos em que a Gamescola esteve presente, como o Vila Nerd e o Rota Geek.
Jogos para se inspirar na narrativa
Qualquer jogo, independente de possuir diálogos ou não, possui uma forma de narrativa trabalhada em seu contexto. Engana-se quem acredita que narrativa é somente a história em si. Ela se expande para as mecânicas, colecionáveis e até mesmo a música. Atualmente, principalmente os jogos indies, estão focando em deixar uma narrativa forte e envolvente. Isso se deve ao fato da liberdade criativa, onde muitos desenvolvedores inserem ali experiências pessoais, tornando-o algo que o jogador se identifica no decorrer da história. Para que seus jogos tenham um tempero especial, iremos listar aqui alguns jogos com forte narrativa, para se inspirar em uma futura produção. A Plague Tale A história dos irmãos DeRune para descobrir de onde vem a doença misteriosa do caçula Hugo, mistura ficção com fantasia. A narrativa tem como base a Guerra dos Cem Anos, quando a Inglaterra invadiu a França e embutido a isso, o período da Inquisição e o surto da peste bubônica. O jogador tem dois desafios: acabar com o exército inglês e exterminar os ratos. Este último, é feito em forma de puzzles com os elementos presentes no cenário, sendo necessário para abrir caminho e avançar para as próximas fases. Gone Home Esse jogo possui o estilo point and click em primeira pessoa, onde o jogador controla uma jovem que chega em casa após uma viagem e a encontra vazia. Por meio da exploração de cartas, documentos e demais lembranças, é possível desvendar o que aconteceu de fato e ainda descobrir um pouco além sobre a vida dos pais e da irmã da protagonista. Celeste Celeste é um jogo de plataforma em 2D, onde precisamos escalar uma montanha em busca de autoconhecimento. Ali, conhecemos diversos personagens que irão explanar sobre diversos pontos como depressão, pânico, ansiedade e medos. Limbo Limbo não tem nenhum diálogo, nenhuma explicação clara do que acontece. Ele é um jogo de plataforma, com visual sombrio e trilha sonora espetacular. O personagem inicia sua caminhada por algo que parece ser o limbo da vida. Para avançar, é necessário resolver puzzles de média e difícil complexidade, além de enfrentar alguns chefes. A história não é óbvia, gerando muitos debates. Há inúmeras teorias sobre o que o personagem está enfrentando, deixando o jogo ainda mais incrível. Red Dead Redemption Um dos melhores jogos de todos os tempos, ambos (I e II) possuem uma narrativa complexa, com personagens que se aproximam das pessoas que convivem em sociedade. Além da história principal, que em ambos os jogos falam sobre redenção em diversos âmbitos da palavra, há ainda as narrativas secundárias, que são tão bem trabalhadas quanto. Por ser um jogo de ação e aventura com elementos de RPG, pode-se criar em partes uma narrativa não-linear, caso não queira resolver missões da história principal em determinado momento. The Last Of Us Se você precisa trabalhar e desenvolver personagens que se encaixam como “anti-heróis”, The Last Of Us é a franquia perfeita. Com uma narrativa linear, ambos os jogos possuem uma história principal e paralela, entrelaçando todas de uma forma que faz sentido e torna essa franquia uma das principais referências narrativas dos games. Independente do jogo que você trabalhe, é importante criar portfólios para determinada área que queira seguir futuramente. Aqui, damos alguns conselhos sobre a importância de gerar material autoral para conseguir sua vaga no mercado de trabalho.
Vem aí Rock and Games Party!
O cenário de games em Curitiba está prestes a ganhar mais uma atração, que irá unir duas paixões de vários curitibanos: música e jogos. Estamos falando aqui do Rock and Games Party, evento patrocinado também pela Gamescola. A ideia é trazer um evento para toda a família, onde poderão conferir diversas atividades e curtir uma boa música. Entre nossas atrações musicais, teremos a banda Dance of Days, que estará comemorando seus 25 anos de carreira e apresentando o seu nono álbum “A nova história” e Fabio Lima, um dos maiores violonistas do mundo com um show especial, tocando músicas do universo geek e de games. Cada centímetro do clássico bar de rock Clay Highway Bar será ocupado com várias atividades para todos os gostos. Confira o que preparamos: Torneios Para quem gosta de competir e quer levar, além de memórias incríveis, uma vitória para casa, os torneios de Street Fighter 6 e Rock And Roll Racing serão perfeitos para os gamers de todas as idades. Porém, nem tudo precisa ficar nas telas: teremos também uma competição de montagem de cubo mágico, para aqueles que quiserem um desafio no modo hard. RPG Muitas pessoas não dispensam uma boa mesa de RPG em nenhuma circunstância. Por isso, o pessoal da Chorar É Ação Livre e da Macaco Dumal estarão com diversas mesas de RPG, procurando atender o máximo de pessoas, desde veteranos nos dados até aqueles que ainda estão ganhando levels aos poucos. A participação nas mesas será totalmente gratuita. Influenciadores Ver de perto aquele criador de conteúdo que você admira pelas redes sociais será totalmente acessível. Influenciadores como Ed Peixoto (canal Aperte Start), Pink (canal História Sem Fim), Velberan (canais Velberan Games e Bom de Garfo) e Don Juanito (canal Snestalgia) estarão interagindo com os visitantes nas ativações e batendo um papo com a galera. Compras Memórias ficam na nossa mente, é verdade. Mas de vez em quando, é bom ter algo palpável, não? Por isso, teremos estandes da Kawaii Geek, Doug Games e Dioramado, Hud Gamestore e Gasper Games para venda de action figures, jogos, pelúcias licenciadas e muito mais para aumentar sua coleção. Tatuagem Falando em memórias concretas, que tal mandar aquela tatuagem estilosa e que irá dizer muito sobre você? Os profissionais Frany Beller, Soul Anna e Dan Ribeiro estarão realizando sessões de flash tattoo, com desenhos para todos os gostos. Os valores de cada tatuagem irão variar de acordo com o padrão estabelecido pelo profissional. Área Indie A valorização de profissionais e estúdios é algo que pregamos na Gamescola. Junto com a Animus Game Studio apresentamos a Área Indie, um espaço para que profissionais possam mostrar seus jogos para os visitantes, receber feedbacks, fazer networking e expandir o alcance dos seus projetos. Além disso, quem estará presente na Área Indie é a parceira Escola Politécnica da PUCPR, com os alunos expondo seus jogos, para que todos os visitantes possam experimentá-los em primeira mão. Concurso Cosplay Meme Contrariando os concursos de cosplay sofisticados, nós e a WeFluence daremos voz ao povo! Todos estarão livres para exalar criatividade e fazer seu cosplay meme para concorrer a prêmios em dinheiro! Para deixar tudo ainda mais divertido, a votação será no estilo programa de auditório. Então, pode começar a exercitar também seu carisma e simpatia, para conquistar o público! Música Além de Dance of Days e Fabio Lima, teremos ainda, para tornar a tarde do Rock and Games ainda mais memorável, as bandas Repossíveis, Corner Dogs, fazendo um tributo a Tony Hawk’s Pro Skater, ALYNN tocando trilhas de diversos animes e séries e Nameless, com nostalgias do rock dos anos 90 e 2000. Independente se você for sozinho ou acompanhado, o evento Rock and Games Party estará te esperando para muita diversão. Ficou com vontade de aproveitar tudo até nos mínimos detalhes? Garanta seu ingresso aqui, com várias opções de entradas. Escolha aquela que mais se adequa a você e nos veremos lá!
Como aliar o cubo mágico ao aprendizado e raciocínio
Outrora uma simples diversão, o cubo mágico virou, de uns tempos pra cá, um aliado no aprendizado de crianças de adolescentes. Acontece que até uns anos atrás, as pessoas não associavam a ludicidade à ajuda que ele poderia dar nas aulas de matemática e no raciocínio lógico, por exemplo. Muitas pessoas ainda não conhecem todos os benefícios desse brinquedo tão simples, por isso, vamos listar alguns: Segundo o professor de medicina comportamental da Universidade Federal de São Paulo, Geraldo Possendoro, resolver um cubo mágico estimula a região pré-frontal do cérebro, responsável pelas interpretações de texto e/ou exercícios, planejamento e aprendizado por tentativa e erro. Treinando essas habilidades, maiores as conexões entre os neurônios do indivíduo; Ajuda para trabalhar a memória, visto que é necessário memorizar os últimos movimentos e cores encaixadas; Potencialização da concentração, pois para a resolução é preciso que não haja distrações externas; Esse brinquedo foi criado pelo professor de arquitetura Erno Rubik, para auxiliar seus alunos no estudo de figuras tridimensionais. Portanto, todos que brincam com o cubo mágico também acabam entendendo o contexto de formas geométricas e conceitos matemáticos aplicados nela; O mais importante benefício é o aumento da autoestima. Considerado um desafio, resolvê-lo pode elevar a confiança, afetando positivamente diversas áreas da vida. Se você se interessa pela arte do cubo mágico, teremos um torneio de cubo mágico no durante o evento Rock And Games Party, que irá acontecer no dia 28/07, no Clay Highway. Saiba todas as informações aqui. Já conhece nossa escola? Confira nossos cursos presenciais e online aqui.
Meu Malvado Favorito 4 estreia dia 04/07 nos cinemas
Depois de alguns anos, o nosso Gru e os Minions voltam às telonas com o filme Meu Malvado Favorito 4. A estreia será no dia 04/07, somente nos cinemas. Além dos personagens que já conhecemos, contaremos com novas figuras que merecem destaque: Gru Jr, filho de Gru e Lucy e o vilão Maxime Le Mal. Em Meu Malvado Favorito 4, Gru deverá lidar com a paternidade, visto que Júnior é um pequeno bagunceiro e com Maxime, um vilão que acabou de sair da prisão e promete vingança contra ele, juntamente com sua namorada, a Mulher-Fatal Valentina. A dublagem brasileira continuará nas mãos de Leandro Hassum como Gru e Maria Clara Gueiros como Lucy. As novidades estão por conta de Jorge Lucas, dublando o vilão Maxime e Lorena Queiroz, como Poppy, uma adolescente aspirante à vilã, com os mesmos planos ambiciosos que o jovem Gru tinha nos filmes anteriores. Meu Malvado Favorito 4 terá exibição em todos os cinemas do Brasil. Confira as sessões na sua cidade, combos promocionais de cada franquia de cinemas e principalmente, a classificação indicativa do filme. Confira o trailer aqui. Mais posts do nosso blog, aqui.