Gamescola marcou presença no Rota Geek e Vila Nerd em abril

Abril foi um mês especial para a Gamescola, no quesito eventos. Marcamos presença em dois: Rota Geek e Vila Nerd, em Curitiba. Confira como foi: ROTA GEEK A parceria entre o Rotary Distrito 4730, Celepar e Pequeno Cotolengo resultou em dois eventos, entre eles o Rota Geek, no dia 21 de abril. Este contou com uma programação repleta de jogos, fliperamas, quadrinhos e cultura pop em geral, com muitas oficinas e atividades para conhecer artistas e empresas, em um festival inclusivo e diversificado. VILA NERD O portal Vila Nerd nos presenteou, no dia 28 de abril, com o projeto Feira Vila Nerd. No espaço da Aldeia Coworking, no Shopping Estação, contamos com vários estandes com produtos geek, oficinas de jogos, concurso de cosplay, arco e flecha e artistas que representam o cenário nerd curitibano. Em ambos os eventos, apresentamos a Gamescola e nosso primeiro jogo, Keys & Kastles, em uma demonstração gratuita para os visitantes. Foi uma ótima oportunidade para todos que ainda não conhecem, conhecerem nosso trabalho, termos um contato direto com nosso público, além do networking com diversos potenciais parceiros de negócios. Participar ativamente e ajudar a construir o cenário geek curitibano é gratificante para nós, pois estamos dando os primeiros passos para mostrar que nossa cidade tem potencial e um público gigantesco para prestigiar eventos desse tipo, com uma magnitude cada vez maior. Ficamos muito honrados e orgulhosos com os convites dos organizadores. Isso nos motiva cada vez mais a continuar com nosso trabalho, mudando vidas e tornando o aprendizado ainda mais divertido e desafiador ao mesmo tempo. Já conhece nosso jogo? Keys & Kastles foi desenvolvido por um dos nossos instrutores, que também já sentou nas cadeiras da Gamescola, como aluno. Você pode comprá-lo aqui. Quer saber mais novidades e eventos da Gamescola? Fique de olho no nosso Instagram.
Além dos jogos digitais – considere também jogar RPG de mesa!

Falamos muito aqui sobre jogos digitais e suas tecnologias. Mas antes dos consoles ganharem os lares, as crianças e adolescentes se divertiam com board games diversos e os RPG de mesa (role-playing game). O que é RPG de mesa? Os RPG de mesa surgiram nos anos 70, com o clássico Dungeons & Dragons (D&D), criado por Gary Gygax e Dave Arneson. Os RPGs que são jogados nos videogames têm um conceito muito parecido: os jogadores assumem um personagem e gerenciam sua jornada, habilidades, insumos, ferramentas e o que mais o jogo permitir. A ideia do RPG de mesa é igual, com a diferença de que não há uma tela entre os jogadores e o “teatro” acaba sendo mais real, conduzido por um mestre, e as pontuações e o andamento da história são definidos sumariamente pelos dados com 4, 6, 10 ou 20 faces. Todos os personagens têm suas características pré-determinadas, assim como o jogo também tem uma história inicial, com os usuários interferindo no andamento da mesma conforme as decisões que são tomadas. Benefícios Estímulo da criatividade: os jogadores precisam criar e desenvolver seus personagens ao longo da campanha. Isso estimula que aprendam sobre novos conceitos, culturas, referências e etc. Além disso, a habilidade narrativa e interpretação de texto também são trabalhadas, pois é necessário criar uma história para prosseguir com o jogo; Sociabilidade: diferente dos jogos single player em consoles e computadores, o RPG de mesa precisa que haja mais pessoas para ser possível iniciar a brincadeira. Assim, a pessoa que joga socializa de uma forma ou de outra, seja interagindo para criar a história e/ou formar ali um grupo de amigos que têm interesses em comum; Cultura e aprendizado: por mais fantasiosas que sejam as narrativas dos RPG de mesa, todos têm embasamento em tópicos como mitologia, História, Geografia, Geopolítica e cultura em geral. Quem joga acaba sendo levado a pesquisar e aprender mais sobre todos esses temas, levando a um aprendizado mais lúdico e divertido; Estratégia e raciocínio lógico: em muitos momentos, é preciso uma improvisação para sair de situações perigosas e até embaraçosas. A pessoa que joga RPG de mesa precisa elaborar estratégias eficazes para continuar vivo na história, estimulando o raciocínio e a autonomia para tomar decisões difíceis e importantes até mesmo no seu cotidiano. Ficou com vontade de jogar? Em Curitiba temos o nosso parceiro Macaco Dumal, com diversas opções de jogos em formato físico ou em PDF. Quer mais amigos para jogar? Venha estudar na Gamescola! Confira nossos cursos aqui.
Jogos como atrativos para o aprendizado de crianças e adolescentes

Muitas pessoas associam jogos digitais como uma distração para os estudos, um passatempo improdutivo. Porém, não podemos fugir da inclusão digital e isso envolve trazer a tecnologia – inclusive dos jogos – para dentro da educação. Os jogos digitais podem ser muito benéficos e até mesmo atrativos para o aprendizado de crianças e adolescentes. Para mostrar isso, vamos dividir em duas categorias: jogos digitais casuais e jogos digitais educativos Jogos digitais casuais Os clássicos jogos de videogame que encontramos por aí podem ser aliados no aprendizado. Além de explorar e desenvolver habilidades como trabalho em equipe, microgerenciamento, raciocínio lógico e comunicação, muito deles podem ensinar História, como é o caso de “Assassin’s Creed” e “A Plague Tale”; questões sociais com “Life Is Strange”; Geografia na prática, em jogos de gerenciamento como “Tropico” e “Cities Skylines”; além de muitos abrirem a possibilidade do aluno estudar outro idioma, seja por darem essa opção de localização ou por simplesmente não estarem disponíveis em português. Claro, é preciso sempre dosar. A classificação etária não é somente um enfeite nos jogos. Muitas cenas, linguagens e até mecânicas de jogos podem ser inapropriadas para certas faixas etárias. Portanto, a supervisão dos responsáveis para que horários e outros limites não sejam extrapolados é fundamental. Jogos educativos Do outro lado, temos os jogos educativos, aqueles que possuem em sua narrativa os conteúdos do currículo escolar, porém, de forma mais lúdica que nos livros e apostilas. Esses jogos tornam o saber mais dinâmico e divertido para, pois no momento em que jogam e elaboram estratégias para cumprir o objetivo traçado, estão sendo os protagonistas do seu próprio aprendizado. Sabendo utilizar o videogame, tablet ou celular para unir os jogos com a educação, todo o aprendizado torna-se mais prazeroso para pais e alunos e consequentemente, o êxito nas notas e melhor absorção do conteúdo para lidar inclusive com situações cotidianas, estará bem mais próximo. Você sabia que seus filhos podem aprender mais como funcionam os jogos que tanto gostam, inclusive fazer o seu próprio? Nossos cursos podem ajudar nisso! Conheça clicando aqui.
A importância da UI, UX e acessibilidade nos jogos digitais

Ao desenvolvermos um jogo, independente da plataforma, o foco maior geralmente está nos gráficos, personagens, jogabilidade, artefatos e mapas. Ainda assim, muitas pessoas esquecem de uma área importante e que pode ser um divisor de águas na satisfação do jogador: a interface e acessibilidade, ou UX e UI. Mas afinal, o que é UX e UI? Antes de tudo, precisamos conceitualizar esses termos. UX (user experience) está ligada à experiência do usuário na utilização do produto ou serviço. Como ele irá se sentir após utilizar aquilo? Quais emoções ficarão em evidência? Ele deve observar e sacar alguma coisa? Todas essas questões estão relacionadas à UX. Já a UI (user interface) é a arte de desenhar uma interface de fácil compreensão, onde o fluxo do usuário deve ser bem entendido e não gerar dúvidas. Em um jogo, temos exemplos como: “onde ir para ver o inventário?”, “onde salvar o jogo?”, “como carregar um jogo salvo anteriormente?”, “onde clico para trocar minha armadura?” e coisas do gênero. O caminho de onde o usuário está até o ponto final deve ser de simples entendimento para qualquer pessoa que utilize o produto ou serviço. E onde entra a acessibilidade? A acessibilidade é o conjunto de UX e UI desenvolvido para pessoas com algum tipo de deficiência. Se uma plataforma, produto, serviço ou jogo não contar com legendas para deficientes auditivos, esquema de cores para pessoas com daltonismo e atividades sensoriais para deficientes visuais, por exemplo, está pecando na acessibilidade, excluindo um potencial grupo de usuários que poderia fazer uso deste produto. A importância de considerar e focar em acessibilidade Segundo dados do IBGE de 2022, no Brasil já são 18,6 milhões de pessoas acima de 2 anos de idade com algum tipo de deficiência. Uma grande parte dessas pessoas utilizam sozinhos aplicativos de banco, lojas virtuais e claro, videogames. Para tornar o jogo mais inclusivo, é muito importante que ele sirva a todas as pessoas e que gere a mesma experiência agradável, independente das configurações que o jogador utilize. Não há nada pior que um menu confuso, textos soltos e o jogador demorando para realizar ações simples como trocar um equipamento no meio do combate ou simplesmente andar para frente para iniciar uma jogada. Portanto, UX, UI e acessibilidade devem andar de mãos dadas, garantindo uma experiência satisfatória para todos os grupos, independentemente das suas limitações e habilidades. Garantindo essa fluidez, o máximo de diversão será extraído dali, gerando engajamento do seu público-alvo e consequentemente, o sucesso do seu jogo. Quem sabe seu filho ou você mesmo não se interesse em se aprofundar nessa área, que está muito em alta no mercado de tecnologia? Aqui, ensinamos você a se preparar para o futuro. Venha nos conhecer!
GAMESCOM LATAM ABRE INSCRIÇOES PARA O PITCH@GAMESCOM LATAM

O maior evento de games do mundo, a Gamescom, chegará ao Brasil para sua primeira edição trazendo novidades interessantes para desenvolvedores independentes. O Pitch@Gamescom Latam é uma parceria do evento com a ABRAGAMES (Associação Brasileira dos Jogos Digitais) e a Brazil Games, com o objetivo de desenvolvedores independentes apresentarem seus pitches e concorrerem a um investimento financeiro para o jogo. O júri será composto por integrantes de estúdios, publishers e investidores em geral. Os competidores terão 5 minutos no palco para apresentar o pitch e convencer os jurados. Obviamente, algumas regras deverão ser seguidas, tais como: Serão aceitos somente projetos da América Latina; O pitch e o projeto devem ser escritos e enviados em INGLÊS; O jogo não pode ter sido lançado publicamente; Deve ser compatível para PC e/ou console; É necessário um preço de venda para o consumidor, entre outras. O vencedor ganhará, além do investimento em seu projeto, um troféu, um passaporte Business para a Gamescom 2025 e espaço garantido na Gamescom Latam Panorama Brasil ou na Área Indie do evento, também em 2025. Outras regras do edital podem ser conferidas no site oficial. As inscrições serão aceitas até o dia 5 de maio. A Gamescom Latam acontecerá entre os dias 26 e 31 de junho, no São Paulo Expo. Os ingressos já estão disponíveis para venda no site do evento. Que tal começar a pensar em algum projeto para o próximo ano e buscar investimento, para ter seu jogo lançado para o mundo?